Taylor P.O.V
Eu estava me sentindo mal pra caralho. Além da minha ressaca pós festa, eu tinha me rebaixado ao nível de beijar Justin Bieber. Mas bancar uma de arregona é que eu não ia. A gente apostou e cumpri minha aposta. Pediram para eu começar hoje no asilo.
Então, levantei às 6 da manhã, sendo que eu cheguei em casa às 4 e 30.
Fui para o banho para ver se eu acordava de vez. Tomei um banho de 15 minutos e fui me trocar.
Fiquei pronta e desci para tomar café.
Minha avó estava acordada e meu avô já tinha ido trabalhar.
-Bom dia, vó. -disse e me sentei na cadeira.
-Bom dia, Taylor. Dormiu bem, querida?
-Sim.
Enquanto eu tomava café, nós conversávamos sobre a época em que eu era criança e meus pais ainda eram vivos. Eles eram os melhores pais do mundo.
Sempre me pego lembrando quando íamos nas montanhas e fazíamos bonecos e anjo na neve. Nas férias, íamos para o Brasil, pois minha mãe é brasileira.
Quando eles morreram, meus avós por parte de pai que ficaram com minha guarda. E desde então não vou mais ao Brasil ver meus outros familiares.
Afastei meus pensamentos nostálgicos e levei meu prato e meu copo na pia. Escovei meus dentes e desci novamente para falar com minha vó.
-Vó, a senhora sabe onde fica esse asilo?
-Sei sim, você desce a rua e vira à esquerda e depois a direita.
-Obrigado. Vou indo vó, beijos. -disse e dei um beijo na bochecha dela.
-Vá com Deus, Taylor.
Saí de casa e percorri o caminho que minha vó falou.
Cheguei no asilo e uma mulher que aparentava ter uns 40 anos veio falar comigo.
-Taylor Abigail Momsen?
-Sim, sou eu.
-A juíza Abbey ligou para mim e disse sobre seu serviço comunitário. Disse também que seu serviço foi transferido para Toronto por causa de seus avós e da sua guarda.
-Sim. Pode me dizer por onde começo?
-Claro. Bom, os idosos que ficam em asilos como esse por exemplo, se sentem muito sozinhos. Então basicamente seu trabalho é fazer companhia à eles.
-Tudo bem.
Entrei em uma sala qualquer daquele asilo e havia uma senhora sentada lendo jornal.
-Oi. -disse me aproximando dela.
-Como é seu nome?
-Taylor.
-Olá, Taylor.
-E qual é o seu nome?
-Diane.
-Nome bonito.
-Obrigado.
-Como você veio parar aqui, Diane?
-Bom, eu quis. Meu marido morreu e minha filha já é resolvida. Ela vem de vez em quando me visitar e meu neto vem junto com ela.
-Que legal, você tem um neto.
-Sim. Mas ele é completamente um perdido. Vive no mundo do crime.
-Nossa Diane, isso deve ser horrível.
-É sim. Mas me fale sobre você.
-Ok. Eu morava em Stratford e tenho uma banda de rock. Meus pais morreram e aí fui pra Stratford. Mas eu sou de menor ainda, então meus avós ficaram com a minha guarda. Por isso que tive que voltar pra Toronto. Mas na real, minha vida é horrível. Me tornei uma pessoa rebelde e por isso meu avô é brigado comigo.
-Mas isso é só uma fase, querida. Vai passar.
Eu e Diane conversamos o dia inteiro. E com certeza, eu havia feito uma nova amiga.
oooe lindonas da Carol :3 tudo bem? Estão gostando?
obrigaaaaada por tudo e o blog vai fazer 1 anoooooo!
Quando o blog fizer um ano, vou postar uma shortfic de uns 3 caps.
E eu espero que vcs gostem!
Bjsss e amo vcs suas lindas <3
@bitchesfenty no twitter.
amei continuaaaaaaaa
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