sábado, 26 de abril de 2014

Toronto Midnight: Capítulo 19 - Thiefs of bank

Eu me sinto tão certo fazendo o errado e me sinto tão errado fazendo o certo. Eu poderia mentir, mas tudo que me mata me faz me sentir mais vivo.
Taylor's POV - DUAS SEMANAS DEPOIS.
Então... é isso. Essa é a hora. Eu vou assaltar um banco. E se tudo der errado, o mínimo que pode acontecer é eu ir para a cadeia. Só para constar, o pior que pode acontecer é eu morrer.
É claro que meu nome do meio é "foda", mas acontece que eu to meio bugada. Não sei o que ta acontecendo.
Suspirei pela milésima vez em frente ao espelho. Eu teria que prestar atenção.
Treinei com Justin essas duas semanas inteiras e... realmente dei o meu melhor, espero que tudo dê certo.
Terminei de fechar minha jaqueta e desci as escadas. Meus avós tinha levado Zeus para passar a noite no pet shop para ele procriar -não consigo me acostumar com a ideia de que eles levaram meu cachorro pra transar com uma cachorra da raça dele-, então ele não faria nenhum barulho.
Entrei em meu carro e liguei o rádio. Estava tocando Highway to Hell e posso dizer que me senti em um filme de Hollywood. As janelas do carro abertas, o vento batendo em meu cabelo loiro, meu óculos escuros e AC/DC tocando como música de fundo.
Me senti mais foda do que nunca.
Parei em frente à casa de Justin e os carros estacionados para fora significava que os moleques já estavam lá.
Caminhei pelo imenso jardim e pela imensa calçada de pedra. Toquei a campainha e Bieber atendeu a porta pouco tempo depois.
-Oi. -ele me deu um sorriso.
-Olá. -respondi sorrindo.
Essas semanas não ficamos completamente bem. Claro que houveram umas briguinhas insignificantes, mas nada demais.
Flashback on*
-AAH! AGORA VAI ME DIZER QUE AQUILO QUE EU VI NA PISTA DE DANÇA ERA APENAS UMA MIRAGEM?
-E O QUE EU VI LÁ NO BAR? TAMBÉM ERA? -retruquei da mesma forma. Quem ele acha que é? De certo ele pensa que sou idiota, que nasci ontem. Mas bem, ele está muito enganado.
-EU NÃO TAVA FAZENDO NADA COM A GAROTA, ELA TAVA SE OFERECENDO PRA MIM, MAS EU NEM DEI BOLA.
Dei um risada mais irônica possível.
-IMAGINA SE VOCÊ TIVESSE DADO BOLA ENTÃO.
Nós dois discutíamos porque ele estava quase se agarrando com uma vadia no bar. Mas eu nem estava conversando com o cara na pista de dança. Nós gritávamos ao mesmo tempo que mirávamos nossas armas na cabeça um do outro. Eu segurava a arma firmemente e meu dedo estava no gatilho.
-DÁ PRA PARAR DE SER PARANOICA? NÃO ACONTECEU NADA ENTRE MIM E AQUELA GAROTA. NEM SEI O NOME DELA. MAS JÁ VOCÊ COM AQUELE VIADINHO...
-CALA A PORRA DA BOCA, BIEBER! VOCÊ NÃO SABE DE NADA. E QUER SABER? EU DEVERIA TER ME AFASTADO DE VOCÊ!
-ACONTECE QUE VOCÊ NÃO CONSEGUIRIA SE AFASTAR DE MIM, PORQUE VOCÊ NÃO VIVE MAIS SEM MIM!
-COITADO DE VOCÊ QUE ACHA ISSO. EU POSSO IR EMBORA A QUALQUER MOMENTO. EU TO POUCO ME FODENDO PRA VOCÊ.
-QUER SABER? CANSEI DE SER BONZINHO. É ISSO QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ DECIDE SER LEGAL COM ALGUÉM. -ele engatilhou a arma dele.
-AAH, AGORA VAI ATIRAR EM MIM? POIS BEM, VAMOS EM FRENTE. VAI BIEBER, ATIRA EM MIM. -abri os braços.
Mas ele se manteve parado. Comecei a rir.
-Sabia que você não teria coragem.
-E você? Teria coragem de atirar em mim?
-Você sabe que não. -disse num tom óbvio.
-Quer saber? Parou com isso tudo. -ele largou a arma em cima da mesinha e eu fiz o mesmo.
-Odeio quando fazemos isso. -disse e bufei em seguida.
Justin concordou.
-Desculpa. -dissemos ao mesmo tempo.
E começamos a nos beijar. O beijo ficava cada vez mais quente, cada vez mais urgente. Não preciso nem falar o que acontece depois. Bom, amo nossas brigas.
Flashback off*
-Oi garotos. -disse assim que entrei no escritório.
-Oi, Taylor. -eles responderam.
-Vamos. Não podemos perder tempo. -Justin disse e os meninos foram pegando os armamentos e indo para fora da casa.
-Vou colocar uma escuta em você. -ele desenrolou um fio preto e o conectou à uma caixinha e me entregou um ponto.- Tira a blusa.
Tirei minha blusa e ele ajeitou o fio nas minhas costas. Coloquei minha blusa de novo e me virei para ele. 
-Boa sorte. -ele disse e me beijou.- Qualquer coisa, eu vou estar lá.
-Obrigado. -dei um selinho nele.- Boa sorte pra você também.
Fomos eu e Justin no mesmo carro, Ryan e Chaz, Twist e Za. A rua do banco estava toda iluminada e aquela rua tinha câmeras. Mas o nerd do Chaz deu um jeito de invadir o computador da usina elétrica de Toronto e apagou as luzes da rua com facilidade. No escuro, é meio óbvio que as câmeras não capturam nada.
Então saímos do carro com calma, armas nas mãos. Ryan, Twist, Za e Justin foram apagar os seguranças, enquanto Chaz desligava as câmeras do banco por um computador. Acho que eram umas 3 da manhã.
Justin deu um sinal pelo ponto e eu entrei com as 6 sacolas que colocaríamos o dinheiro. Chaz, o nosso super nerd, deu um jeito de abrir o cofre apenas por um computador. Nós entramos e começamos a colocar todo o dinheiro dentro das sacolas.
Justin's POV
Já estávamos esvaziando o cofre. Comemorávamos e dávamos risadas. Estávamos super felizes de tudo ter dado certo. 
-Vai faltar uma sacola. -Ryan reparou que ainda faltava uma pilha de dinheiro no canto.
-Tudo bem, vou lá buscar outra. -Taylor disse e foi fazer o que tinha dito.
Faziam uns 3 minutos que Taylor tinha saído. Considerando a proximidade, estava demorando muito.
-Justin, fodeu. -Chaz disse pelo ponto.
-O que foi? -perguntei confuso.
Entraram três homens de preto com armas nas mãos. Eu e os meninos largamos o que estávamos fazendo e apontamos nossas armas para eles. Em seguida, Travis Mills entrou na sala do cofre, com Taylor amarrada nas mãos e com uma faixa na boca. Seu rosto estava com uns cortes saindo sangue, enquanto o rosto do Mills estava arranhado e seu olho estava roxo.
Ok, ele pegou a minha mulher e ainda bateu nela? Bom, pelo menos apanhou dela também.
-Ora, ora, ora Bieber. Vou confessar que eu estava super ansioso para o nosso reencontro. Qual foi a última vez que nos vimos mesmo? Ah é, quando você roubou a minha garota de mim.
-Não superou isso ainda, Travis? Que pena, não é?
-Pena? Só ser for para você. Quem está com a mulher de quem agora mesmo? E não posso deixar de comentar... onde você conheceu essa preciosidade? -passou a mão pelo rosto de Taylor, enquanto ela se debatia.- Linda e gostosa, do jeitinho que você gosta, né Bieber? Ela é do jeito que eu gosto também. Pelo menos isso temos em comum.
-Tá, chega. O que você quer?
-O que eu quero? -ele riu- O que eu quero já está aqui comigo. -apertou um pouco mais a Taylor nos braços dele.- Só vim mostrar pra você que estou levando sua garota. Na verdade, acho que você nem vai se importar. Contou para ela o que aconteceu com a sua última namorada? A que você roubou de mim.
Engoli em seco.
Taylor olhou pra mim como se esperasse que eu dissesse ou fizesse algo.
-E por que eu contaria? Não tem a mínima importância.
-Mas será mesmo? A Katherine significava tanto para você. -ele tirou a faixa da boca de Taylor.- Vai Justin, conta pra ela. Não acha que ela tem o direito de saber? Não acha que ela merece saber que você traiu a Katherine e depois ela foi embora? E também acho que ela devia saber que você sofreu pela Kath. Mas bem, ela era muito linda. Sempre foi. Você também deveria contar que pagou o melhor detetive da região para ir atrás dela. Você ficou tão obcecado. Até que finalmente achou ela e ela... morreu. Triste não é? E mais triste ainda foi como ela morreu. Você matou a garota que você amava na base da porrada. Como foi dar socos e chutes na "mulher da sua vida"? Agora eu sei porque você não contou pra Taylor. Você não contou porque ela fugiria de você. E ah, devia ter contado também que você apostou que levava ela para cama. Naquele dia na boate, com uns amigos bêbados seus, você apostou que comia ela. Muito romântico, não?
Taylor estava de cabeça baixa. No momento em que olhei para ela, ela ergueu a cabeça e seus olhos estavam marejados.
-Eu te odeio, Justin Bieber. -ela disse.
Suspirei. Tudo bem, ela podia me odiar, mas eu não deixaria ela ser levada pelo Travis.
Num movimento rápido, lancei olhares para os moleques e eles atiraram em cada um dos seguranças, que caíram mortos no chão. Mills pegou Taylor pelas pernas e foi carregando ela para a saída, enquanto eu corria atrás. 
Taylor deu uma cotovelada na jugular de Travis, que caiu no chão, levando Taylor junto. Ela levantou e saiu correndo. Mills levantou com a arma nas mãos e atirou na perna dela, que caiu no chão em seguida.
-Parado senão eu atiro nela de novo.
Não escutei ele e chutei sua mão, fazendo a arma voar para o lado.
Começamos a trocar socos enquanto rolávamos no chão. Ele pegou a arma da minha cintura e me deu um tiro na barriga. Filho da puta.
Eu estava perdendo muito sangue, mas consegui ver Taylor desmaiada no chão por conta do tiro que levou. Travis levantou e pegou ela no colo, saindo do banco em seguida.
Por conta do sangue que perdi, acabei desmaiando em seguida. Só consegui ver Ryan e Za correndo atrás do Mills, enquanto Twist tentava me ajudar. Mas não adiantava mais, era muito tarde.
ooi garotas! Desculpem a demora, sériao x.x
Então, gostaram? Poxa, espero q sim. A fic vai até o cap. 36, ok? Aí depois tem a segunda temporada suinfuayfbn
Comentem?
Beijos

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Toronto Midnight: Capítulo 18 - Simulação e... brigas!

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Toronto Midnight - Capítulo 18 - Simulação e... brigas!

Taylor
Eu estava me sentindo tão estúpida! Como alguém pode ser tão escroto ao ponto de se apaixonar? E logo eu! Isso realmente, estava virando a minha cabeça.
Eu não estava conseguindo pensar, agir, falar direito. Aquilo estava acabando comigo. Isso é o meu fim.
Eu tenho que me concentrar no fato de que irei fazer uma simulação para um assalto à banco. Não posso ficar pensando merdas, como amor.
Levantei da minha cama eram umas duas da tarde. Não queria ter que olhar para Justin de novo, sabia que ele iria me perguntar sobre o tal "problema" de ontem que não o contei.
E outra, também não queria vê-lo pelos simples fato de eu ter medo, medo desse sentimento escroto que eu estou sentindo.
Só não vejo a hora de eu parar de sentir isso! Mas aí é que tá... eu iria parar de sentir isso? Se sim, seria tão rápido quando eu desejo que seja?
Minha vontade era de dar um tiro na minha própria cabeça, já que agora eu sabia atirar.
Me arrumei, comi alguma coisa e dei tchau para os meus avós. E sim, eles iriam jogar bingo.
Depois de uns quinze minutos, cheguei na casa do Justin. Fiquei um tempinho no carro me acalmando. Eu estou apaixonada. Apaixonada por Justin Bieber. E isso é um porre.
Desci do carro e toquei a campainha da casa dele. Ele atendeu com uma cara de mau.
-Credo, mino. Larga disso! Pra que fazer essa cara?
-Taylor..
-Cade os meninos? Eles não vão com a gente?
-TAYLOR! -ele deu um grito me fazendo parar de falar e olhar pra ele com cara de tédio-  Quer saber porque eu estou com essa cara?
-Quero.
-Porque eu não consegui dormir. Por sua causa. -respondeu e fiquei um pouco surpresa.
-E o que eu te fiz pra você não conseguir dormir por minha causa?
-SEI LÁ, CARAMBA! EU FICO PENSANDO EM VOCÊ. NÃO SEI O QUE TÁ ACONTECENDO COMIGO...
-Se você não sabe, como quer que eu saiba? -respondi arqueando a sobrancelha.
Ele bufou e suspirou nervoso, passando as mãos no rosto.
-Não sei. -ele respondeu em voz baixa.
-Vamos fazer essa simulação? Quem sabe, você esquece disso, seja lá o que for. -tirei as mãos dele de seu rosto .
-Tudo bem. E os meninos não vão com a gente hoje. Hoje somos só eu e você.
-Ok. -disse e fui em direção a garagem. O bonitinho ia ter que me levar.
{...}
-CARALHO, EU NÃO CONSIGO! –gritei frustrada quando pela terceira vez, eu deixava o simulador dos guardas perceber que eu estava no local.
-Claro que consegue. É só você ter calma. Você tá muito estressada.
-Você fala isso porque é profissional!
-Mas um dia eu já fui péssimo!
-Jura? –perguntei arqueando a sobrancelha.
-Não. Tu é ruim mesmo. –ele começou a cair na gargalhada e fiquei olhando incrédula pra ele.
-Ah, desculpa ae então fodão! Olha, se você acha que sou tão ruim assim, eu desisto, ok? Tchau, to indo embora. –disse saindo do prédio da simulação. Uma idiotice, já que eu estava sem carro.
-AH É, MADAME? E VOCÊ VAI EMBORA COMO? O SEU MOTORISTA JAMES VAI VIR AQUI TE BUSCAR POR ACASO? –ele gritou em um tom de ironia.
-AAAHRG, CALA A BOCA! EU NÃO AGUENTO QUANDO VOCÊ FAZ ISSO. VOCÊ FICA CHATO PRA CACETE! MAIS CHATO DO QUE JÁ É!
-AAAAH! –ele disse em um tom como se ele estivesse entendendo tudo- ENTÃO AGORA EU SOU CHATO? QUANDO VOCÊ TAVA EMBAIXO DE MIM, NA MINHA CAMA, GEMENDO DE PRAZER, EU ERA MUITO LEGAL!
-TUDO É SEXO PRA VOCÊ? PORQUE OLHA, SE FOR POR CAUSA DE SEXO, TEM MUITOS POR AÍ QUE TRANSAM BEM MELHOR QUE VOCÊ, SABIA? EU POSSO GEMER COM QUALQUER MACHO BONITO E GOSTOSO POR AÍ, SEU CONVENCIDO! EU NÃO SOU OBRIGADA A ESCUTAR VOCÊ FAZER CHANTAGEM COM SEXO!
-ENTÃO TÁ. PODEM TER MUITOS HOMENS POR AÍ, LOUQUINHOS PRA TE FODER, DO MESMO JEITO QUE UM BANDO DE VADIAS QUEREM QUE EU AS COMA, MAS ACONTECE QUE VOCÊ NÃO AGUENTARIA FICAR LONGE DE MIM! E SABE POR QUÊ? PORQUE VOCÊ ESTÁ SE APAIXONANDO POR MIM. –cala a boca.
-AH, CLARO. SUPER ME APAIXONANDO POR VOCÊ! MAS NOSSA, COMO VOCÊ NÃO PERCEBEU ANTES? –ironia minha amiga, conto com você pra mentir.
-CALA A BOCA E ADMITE LOGO QUE NÃO VIVE MAIS SEM MIM, VAI! VOCÊ PODE ESTAR AÍ, GRITANDO QUE ME ODEIA, MAS NO FUNDO VOCÊ SABE QUE NÃO VIVE MAIS SEM MIM.
-AH, MAS É CLARO! TIPO JULIA ROBERTS EM “UMA LINDA MULHER”. –ok, eu nem assisti “uma linda mulher”, mas estou torcendo para que faça sentido.
-VOCÊ NEM SABE A HISTÓRIA DE “UMA LINDA MULHER”. JULIA ROBERTS ERA PROSTITUTA!
-E DE QUE ISSO IMPORTA?
Ficamos um tempo em silêncio. Começamos a discutir sobre como ele me achava péssima nisso e paramos em como eu nem assisti “uma linda mulher” e já fui comparando com uma coisa sem sentido.
-Por que a gente ta brigando tanto ultimamente? –perguntei em um sussurro.
-E você acha que eu sei? –Justin respondeu sendo estúpido. Claro, Justin Bieber sem grosseria não é Justin Bieber.
-Que saco. –suspirei. Tudo o que eu queria era sumir. Sumir da vida de Justin Bieber, sumir de Toronto, sumir do mundo.
-Por que a gente não se entende?
-E você acha que eu sei? –disse imitando o que ele tinha dito segundos atrás.
-Azeda.
-Estúpido.
-Retardada.
-Idiota.
-Vadia.
-Vagabundo.
-Filha da puta.
-Grosso!
-Meu pau.
-Vai se foder. –disse um pouco ofendida com o que ele tinha dito. Tudo bem que não sou uma aluna de etiqueta, mas o que custa ser um pouco educado?
-Chega. –suspirou derrotado.- Eu não aguento mais isso, odeio brigas.
-Nem me fale...
-Taylor, eu... caralho, acho que gosto de você. –senti meu coração bater mais forte. PORRA PARA! ISSO É ESCROTO. PARA DE FAZER ISSO, CORAÇÃO!
-E eu com isso? –disse tentando ser indierente.
-Larga de ser azeda, mina.
Suspirei. E agora? Eu contaria para ele? Mas é óbvio que não. Justin Bieber é... Justin Bieber! Ele não tem sentimentos.
-E como eu vou saber que isso é verdade? –perguntei.
-Porque... isso é tão estranho. Acho que nunca me senti assim antes.
Justin
Eu estava falando completamente a verdade. Sim, eu acho que gosto dela. Não, acho que nunca me senti assim antes. Ouvi falar muitas vezes em amor, mas nunca soube como era. Ainda não sei. E não duvido nada que Taylor Momsen também nunca tenha gostado de alguém.
Mas se aconteceu comigo, e, provavelmente, com ela, por que tão rápido? E por que com ela?
Esse meu estado mental ta me deixando meio gay. E eu realmente não sei o que fazer.
-Eu acho que... também estou gostando de você, Justin Bieber. –ela disse após um tempo em que nos encaramos.
Sorrimos fraco. Estávamos parecendo dois adolescentes prestes a dar o primeiro selinho.
Puxei ela pelo cós da calça preta colada dela e entrelacei meus braços por sua cintura. Colei nossos lábios, dando início à um beijo calmo, doce, sem pressa.
Se eu me tornar um bocó apaixonado... ah não! Deus me livre disso.
Taylor
Ok, demos altos pegas no prédio da simulação e depois em seu carro, quando chegamos em sua casa. Mas não passou disso. Agora, com toda essa confissão, não havia clima pra transa.
Não que estivéssemos tensos, mas é que estávamos tão bobos com o fato que acabamos nem ligando para sexo. O que é provavelmente um milagre ou o começo do apocalipse.
Ficamos “namorando” e trocando carícias de tarde, enquanto assistíamos “Uma linda mulher”. Agora eu poderia fazer uma comparação que faça sentido.
Ah, é claro que estranhei o fato de estarmos um pouco melosos, mas.. nem reclamei. Preferi deixar quieto. E, admitindo, eu até que gostei.
ooi amoras, td bem? Estão gostando? Então, a fic acabou essa semana no spirit :)
E vcs gostaram da sinopse de Party Hard? Ninguém comentou :( 
Comentem, ok?
Beijos

sábado, 12 de abril de 2014

Party Hard

Nome da fic: Party Hard
Gênero: colegial, festa, romance.
Classificação: +16 anos.
Conteúdo: Alcóol, drogas, linguagem imprópria, insinuação de sexo.
Música tema: Ain't a Party
Sinopse:
Spring Break, finalmente! Duas semanas de férias. Junte os amigos, vá para o paraíso das festas e se divirta ao máximo. Não se arrependa de nada. Uma turma de amigos. Eles não sabiam para onde ir no Spring Break. Tinha que ser um lugar muito bom, afinal, aquele era o ano de formatura. E o lugar escolhido... Las Vegas, baby! Se divertir, não se arrepender de nada... mas o que acontece em Vegas, fica em Vegas.
Personagens principais:
Mahara Hanks - 17 anos
Justin Bieber - 18 anos



党很难
Oi vidinhas, tudo bem? Essa imagine nova promete! Espero que gostem. 
xoxo

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Toronto Midnight: Capítulo 17 - Taylor Momsen does not have fellings:

Taylor
Sabe quando você sente uma coisa escrota dentro de você? Quando... você nem sabe o que está sentindo mas já se arrepende e prefere até vender a alma para o diabo a ter que conviver com essa "coisa" dentro de você? Bem, é o que estou sentindo.
Ao observar os traços filhadaputamente perfeitos do rosto de Justin, senti uma coisa estranha... que nunca senti. Mas que porra era aquela?
Só sabia que, não era bom. Não era nada bom.
Me levantei daquela cama e me vesti. Senti uma puta necessidade de ir embora, mas uma vontade satânica de ficar. Por Deus, eu precisava descobrir o que era aquilo.
Então, resolvi cogitar todo o tipo de possibilidade.
1) câncer. 2) mal estar. 3) possível começo de overdose -o que eu parei um bom tempo para pensar, já que, até agora, era a alternativa mais próxima da realidade-. 4) fome -por mais simples e estúpida que fosse, desejei ser essa-. 5) estou apaixonada. 
Pera aí Taylor! Você está doida vagabunda? É claro que você não está apaixonada! Ri com o pensamento.
Eu? Apaixonada? Por quem? Pelo imbecil do Justin?
Parei de rir quando levei um choque de realidade.
Flashback on
-Como assim você não sabe como é estar apaixonada?
-Eu não sei, Ems. Nunca ninguém foi capaz de me fazer sentir diferente. 
-Você nunca amou ninguém? Mas e o seu ex?
-Eu nem gostava dele! Era mais uma obsessão. Mas amar assim... sei lá! Nunca aconteceu comigo.
-Ok. -ela revirou os olhos e bufou em seguida- Vou te explicar, Taylor. Quando você está apaixonada, você sente o estômago embrulhar ao falar com a pessoa que ama. Você fica toda estúpida e diz coisas sem sentido. Você sorri sem nem perceber com alguma coisa que a pessoa fez. Você sente como se você estivesse baixando a guarda. Como se, finalmente, alguém fosse importante pra você ao ponto que você morreria pela pessoa.
-Que escroto. -disse com nojo.
Flashback off
Olhei para Justin na cama e aquele rostinho de anjo... e eu, sorri involuntariamente.
PORRA, ISSO NÃO PODE ESTAR ACONTECENDO! NÃO, EU NÃO ESTOU APAIXONADA POR JUSTIN BIEBER. POR QUE ESTARIA? ELE É UM ESTÚPIDO.
Como se você também não fosse estúpida, Taylor Momsen. Admita, vocês se completam. Você está apaixonada por ele. E, no fundo, você espera que ele seja todo romântico com você, que um dia vocês até se casem! Admita, Taylor Momsen deixa de ser fodona quando se apaixona. E agora, você sabe disso.
Cala a boca, mente estúpida! Respirei fundo, contei até dez... como uma pessoa simplesmente percebe que está sentindo algo diferente e já deduz que é amor? Credo! Calma, Taylor. Deve ser só uma doença idiota. E olha, prefiro que de todas as minhas hipóteses, eu esteja tendo uma overdose.
Calcei meus sapatos e fui em direção à porta. Eu precisava sair dali o mais rápido possível. 
Eram no máximo umas três da madrugada. E aí eu me pergunto: eu não podia ter acordado mais tarde? E ter esse momento ridículo mais tarde? Pelo menos eu não ficaria com raiva logo de madrugada. 
E, reforçando: não estou apaixonada por Justin Bieber.
Qual é, sou Taylor Momsen, eu não me apaixono!
Depois de uns dez minutos dirigindo até a casa dos meus avós -não chamava aquele lugar de "casa", afinal, eu não ficaria ali por muito tempo mesmo. Só mais três meses.- , estacionei meu carro e entrei fazendo o mínimo de barulho possível.
Mas como meu cachorro é endiabrado e ele só me ferra, ele tinha que vir latindo, correndo e pulando em cima de mim.
-Cale a boca, Zeus. Shiu! -sussurrei para ele.
Ele pareceu que me entendeu, porque na hora, ele ficou quieto e deitou no chão.
-Bom menino! -sussurrei fazendo carinho na cabeça dele.
Subi para meu quarto e fechei a porta, trancando-a em seguida. Já que eram três horas da madrugada e eu estava acordada, resolvi começar a me drogar de novo. Com certeza, o efeito da maconha de horas atrás já havia sumido. Pois comecei o dia pensando que estava apaixonada. Ri baixo com a possibilidade.
Acendi meu beck e coloquei meus fones de ouvido, deixando Young and Beautiful, da Lana Del Rey para tocar.
Comecei a cogitar a hipótese de estar mesmo apaixonada. Mas e se eu estivesse? Qual seria a reação dele? Aquele homem não demonstra nem que ama a própria mãe! 
Me peguei pensando nele e nos momentos que passamos juntos. Desde o racha em que ele perdeu pra mim, até a nossa última transa. Foi impossível não deixar de sorrir.
Merda, eu estou mesmo apaixonada! E agora, qual seria a próxima mudança? Eu choraria por ele também?
Vida, me poupe. 
Eu sempre quis seguir a vida fora do padrão da sociedade. Não está nos meus planos me casar, ter filhos e coisas mais. Padrão é padrão! E padrão é chato. Não quero ter uma vida chata. Não quero acordar um dia, olhar para o lado e ver meu marido dormir. Acordar ele com um "bom dia" e um selinho. Levantar, preparar o café das crianças, me arrumar e levá-los até a escola. E, quando chegar na frente da escola e eles estiverem descendo do carro, dizer "a mamãe ama vocês!"
Isso é só um esteriótipo. Criado pela sociedade. E a verdade era que eu não queria ter uma vida igual à dos meus pais. Eles eram ótimas pessoas e morreram cedo, sem aproveitar realmente a vida. E se isso acontecesse comigo? Eu só quero viver como se eu fosse morrer horas depois, mas morrer feliz por ter a sensação que aproveitei ao máximo que pude.
E claro, não tem como aproveitar ao máximo quando se está amarrada à outra pessoa.
O efeito da maconha estava começando. Soube disso quando comecei a dar risada dos meus pensamentos. Era tudo tão estúpido, tão ilusório. E dai que eu estava apaixonada por ele? Foda-se! Tudo na vida passa um dia. 
Justin
Acordei e Taylor não estava ao meu lado. Ótimo, a vadia foi embora antes de eu acordar. Tomei um banho, me vesti e fui para o escritório. Só faltava uma parte mínima para o plano do roubo ao banco ficar completo.
Assim que terminei todo o esquema, chamei os moleques e fui mandar uma mensagem para Taylor.
Na minha casa. Agora. O esquema do roubo está completo.
Depois de quinze minutos, os meninos chegaram.
-E AE, DREW! -todos entraram fazendo algazarra.
-A noite foi boa? -Twist me olhou com um olhar pervertido.
-Ótima. -disse me lembrando de mais uma transa perfeita com Taylor.
-Falando nisso, cadê a branquela? -Chaz perguntou.
-Eu mandei uma mensagem pra ela. Vou ver se ela respondeu. 
Peguei meu celular e ela tinha respondido a mensagem.
Abre a porta pra mim então, frango.
Muito engraçada ela. Fui até a sala e abri a porta. Ela estava sentada na calçada de costas para a porta, fumando um cigarro e olhando para o horizonte.
-Isso não é hora de brisar, Momsen. -disse me sentando ao lado dela.
-E isso não é hora de você interromper a minha vibe. -garota marrenta do caralho. Credo, mina chata.
-Vamos logo pra eu te mostrar o esquema. Agora você faz parte da turma.
Ela bufou e jogou o cigarro no chão. Se levantou e pisou em cima dele, fazendo ele se apagar.
-Vamos logo então, caralho. -ela viu que eu ainda estava sentado.
Me levantei e passei por ela, dando um tapa em sua bunda. Depois disso, continuei andando normalmente.
Ela passou por mim e me deu um tapa na cabeça.
-Ei! -protestei.
-Nunca toque em mim quando eu estiver de mal humor, principalmente na minha bunda!
Revirei os olhos em meio à todo aquele showzinho. Digo e repito, mina chata!
Ela entrou no escritório e eu entrei em seguida, fechando a porta atrás de mim. Ela se sentou entre o Ryan e Twist e claro que percebi os olhares maliciosos para os seios dela.
-Vem cá, dá pra pararem de me comer com os olhos? Coisa escrota! -ela gritou e eles desviaram o olhar do decote da blusa dela.
O resto dos garotos e eu rimos da cena.
-OK, chega de palhaçada e vamos explicar logo esse bagulho!
Depois de uma hora estudando o esquema, já marcamos dia e horário para a simulação.
-Eu não sei atirar. -Taylor disse e todos olhamos para ela.- Qual é! Sei tocar guitarra, bateria, baixo, violão e sei cantar. Não me preparei pra ser uma ladra de bancos. -deu um sorrisinho sínico.
-Isso eu te ensino.
Umas duas horas depois, todos os meninos foram embora. Peguei minha arma na gaveta da mesa no escritório e levei Taylor para a área da piscina. 
-Pega. -estendi o revolver calibre 38 para ela e ela pegou.
Me posicionei atrás dela, minhas mãos em cima das dela.
-Você precisa ter calma. -sussurrei em seu ouvido e percebi ela se arrepiar.- É só você engatilhar o revólver. -minhas mãos guiaram as dela.- Respirar fundo e quando soltar a respiração, apertar o gatilho. -ela atirou.
Tirei minhas mãos das dela e as coloquei em sua cintura.
-Agora faz sozinha. 
Ela mirou em um vaso e repetiu tudo o que ensinei, acertando o alvo.
-Agora, vou te ensinar a ser mais rápida. -coloquei minhas mãos por cima das dela de novo.- É só você deixar segurar o engate do engatilhamento com o polegar. -coloquei o polegar dela no lugar certo- E ficar apertando o gatilho. Você aperta até o final, solta e faz isso de novo. -ela descarregou a arma na parede.
Carreguei a arma de novo.
-Agora faça isso sozinha. -disse ela fez tudo certo.
Ela abaixou a arma e colei mais nossos corpos. Comecei a beijar o pescoço dela e senti ela se encolher em meus braços.
-Justin, para! -ela disse se afastando.
-O que foi? -perguntei confuso.- Algum problema?
-Sim... mas, não vou te dizer qual é. -deixou a arma em cima da cadeira de tomar sol.- Tchau, Bieber.
ooi garotas, eu to doente, por isso n vou ficar escrevendo mt aqui
Beijos, comentem.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Toronto Midnight: Capítulo 16 - Blond, wild and bitch:

Justin's POV
-Cara, a gente precisa de uma mulher na equipe. Ela vai servir pra disfarce, saca? E se ela for esperta, da até pra ela nos ajudar a bolar os esquemas dos assaltos. -Za disse.
Estávamos todos em silêncio, esperando alguma ideia boa para o nosso plano de assaltar um banco. Sei lá, faltava alguma coisa. E no momento que Za abriu a boca, soubemos exatamente o que estava faltando.
-PORRA! Za, é você mesmo? Na maioria das vezes só sai merda da sua boca. -Twist não perdeu a chance pra zoar o coitado.
-É uma boa ideia mesmo.. mas quem seria essa mulher? -Ryan perguntou. E o "quem" só me levou uma pessoa à mente.
-Uma loira, selvagem e vadia. -respondi.
-Quem?
-Chaz, Chaz, Chaz. -respondi balançando a cabeça negativamente. Aquele otário não conhecia a garota.
-Taylor Momsen. -Twist se pronunciou antes que eu pudesse ao menos falar o nome da cachorra.
-Essa mesma. -afirmei.
-E ela é de confiança?
-Cem por cento.
-Fala com ela então.
Taylor's POV
Estava tudo uma droga. Hayley foi levada para a cadeia pois foi pega distribuindo drogas. Os pais da Amy descobriram que ela usa drogas e internaram ela numa clínica de reabilitação, já que, talvez por ironia, eles são pastores de Igreja.
Então, é isso. Não existe mais Miss Nothing. Agora vou ter que ficar sem fazer nada de interessante até voltar pra Stratford ou ir pra qualquer outro lugar.
Eu estava fumando um beck quando o meu celular tocou.
Quem é o merda que quebrou a minha vibe?
Tinha que ser. Olhei no visor e o nome "Justin" brilhava junto com uma foto de um frango. Ri pra caralho antes de atender.
-Bitch don't kill my vibe. -disse assim que consegui parar de rir para atender.
-Uma hora dessas e tu tá fumando?
-Tem hora pra fumar agora, dono do mundo?
-Esquece. Eu tenho uma proposta pra você. Só que você vai ter que abandonar essa sua bandinha.
-Quatro coisas. 1) bandinha de cu é rola 2) larga de ser veado 3) minha super banda de rock acabou e 4) que proposta é essa?
-Vou te mandar o endereço da minha casa por mensagem e te falo quando você vier aqui. E ah, vem pra cá mesmo, que aí eu aproveito e te mostro o veado.
-Beijos de luz, biba. -desliguei na cara dele.
Bom, tomara que ele me mostre o veado mesmo. Porque eu adoraria ser comida por ele mais uma vez.
Justin's POV
Depois de uma meia hora que eu tinha mandado a mensagem com o meu endereço para a Taylor, ela apareceu na minha porta.
-Oi. -disse assim que abri a porta pra ela.
-Hey. -ela disse entrando.
Levei ela até o escritório, onde os caras estavam.
-Taylor, esses são Twist, Za, Chaz e Ryan. -apontei para cada um deles.- Veados, essa é a Taylor.
-Eu conheço a branquela aí. -Twist disse.
-Eu lembro de você, foi naquele dia que eu falei que o pinto do Justin é pequeno. -ela disse. Um dia eu mato essa cachorra.
Todos os caras começaram a rir.
-Mas depois ela transou comigo e viu que tava errada, né Taylor? -olhei pra ela.
Os caras fizeram um "uuh" em coro.
-Verdade. A propósito, você disse que ia me mostrar o veado.
-CARALHO, VOCÊS ACHAM QUE SOMOS SEXÓLOGOS? A GENTE NÃO TEM QUE FICAR OUVINDO ESSE PAPINHO DE VOCÊS. -Chaz gritou.
-Ele é gay? -Taylor perguntou e todos riram, menos Chaz, óbvio.
-Muito engraçadinha a tua mina, JB. Agora fala logo pra ela.
-Tudo bem. Taylor, você sabe que nós somos gangsters e tals, não sabe?
-Sei. E daí?
-A gente quer que você entre para a equipe.
-PORRA, VOCÊ TÁ ME CHAMANDO PRA SER UMA CRIMINOSA?
-To. Não quer?
-CLARO QUE EU QUERO, CARALHO. Vai ser foda pra cacete.
Todos comemoraram com a resposta dela. 
-Agora, seus vagabundos, saiam que eu e a Taylor temos coisas à fazer. -disse para os caras.
-Temos? -Taylor perguntou com a sobrancelha arqueada.
-Ô SUA BURRA, ELE QUER TRANSAR, TREPAR, TE COMER, FODER, FAZER SEXO, METER, DAR UMA GRATINADA COM VOCÊ. -Za, super discreto, gritou.
-Ah, claro! -ela disse.- Nesse caso... MAS QUE PORRA VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI MESMO?
ooi, postei mais rápido dessa vez. Tudo bem?
Entao, eu to escrevendo ainda o cap. 1 de Part of Me e eu tenho outras fics tbm né, entao eu vou postar mais essa fic pq ela já ta escrita inteira praticamente.
bem vinda leitora nova! 
e é isso ai, continuem comentando.
beijos

terça-feira, 8 de abril de 2014

Toronto Midnight: Capítulo 15 - My past:

Taylor
-Como assim amizade colorida? Por que você não namora logo esse homem? Jesus, ele é lindo, gostoso e é isso que importa.
-Emily Brooke, você é idiota? Vou te dar três motivos, ok? 1) ele não namora ninguém, ele nem sequer tem coração. 2) eu não gosto dele e 3) um motivo pessoal meu.
-Taylor Abigail Momsen, explica essa porra de "um motivo pessoal meu" -ela disse imitando minha voz e fazendo aspas com os dedos.
Bufei e revirei os olhos.-Lembra que eu era toda patricinha, só usava rosa e branco, era popular e namorava o capitão do time de basquete do colégio?
-Lembro. Pera, isso tem a ver com o fato de você ser roqueira agora?
-Mais ou menos. Continuando... e lembra que ele era um idiota? -disse me referindo ao meu ex namorado, o tal do capitão da equipe de basquete e blá blá blá. Enfim, mauricinho. Ela assentiu. -Então, antes de eu ir embora pra Stratford, ele disse umas coisas terríveis pra mim e terminou comigo. Pra falar a verdade, eu nem me importo mais. Mas no começo, eu me senti péssima e queria morrer. Depois de uns meses me culpando pela desgraça da vida e jogando praga na pessoa que inventou o amor...
-Quem inventou o amor foi Deus, sua estúpida. -Emily me interrompeu.
-Sim, depois que eu percebi isso, pedi perdão -porque eu sou católica apesar de tudo e prezo minha religião- e comecei a jogar praga no garoto. Continuando de novo -por favor não me interrompa-... Depois de tudo isso, eu resolvi correr atrás dos meus sonhos. E eu sempre quis ter uma banda, já que eu sabia tocar guitarra. Num concurso de bandas, eu conheci a Hayley -guitarrista- e a Amy -baterista- e elas estavam precisando de mais uma pessoa para a banda delas, porque o mínimo por banda é 3 pessoas. E foi aí que começou a Miss Nothing.
-E roqueira tem que andar parecendo uma dark zombie? -ela perguntou com a sobrancelha arqueada.
Revirei os olhos com a pergunta totalmente ridícula dela e respondi:
-Você quer o que? Que eu me vista de amarelo e mude o nome da banda para Sunshine Girls?
-Credo, Taylor. Vai me dizer que roqueira tem que ser grossa assim?
-Talvez.
O refrão de Sweet Child O'mine começou a tocar e reconheci o toque do meu celular.
-TAYLOR, SUA LOIRA AZEDA, POR QUE VOCÊ NÃO ATENDEU ESSA PORRA DE CELULAR ANTES? TEM CELULAR PRA QUÊ? ENFIAR NO CU?
-Pelo amor de Deus, Hayley. Tá de TPM? Acalma mulher. O que aconteceu de tão importante assim? 
-Tem uma oportunidade de show pra gente fazer, valendo praticamente o dobro do show anterior. Você topa? 
-Claro, pode marcar. Marca e me avisa depois, ok?
-Tudo bem, tchau.
-Tchau.
Desliguei o telefone e olhei para Emily com um olhar sugestivo.
-Que tal ir à um show de rock?
-Pra ficar no meio de pessoas como você? Não, obrigada. Já tenho que aturar  você com esse seu mau humor e suas roupas pretas, não vou conseguir ficar num lugar cheio de estranhos iguaizinhos à você.
Olhei pra ela com cara de tédio.
-Vai se foder.
-CHATA! TÁ BOM, EU VOU.
-Sabia que você não ia resistir. Se eu ainda fosse uma garota arco íris eu te abraçava e fazia a dancinha da vitória.
Reviramos os olhos e rimos.
Ooi minhas lindezas, tudo bem? GALERA, COMENTEEEEEEM QUAL É, TEM VISUALIZAÇÃO SUFICIENTE PRA MAIS GENTE COMENTAR, O DEDO NAO VAI CAIR! VOCÊS NAO COMENTAM POXA, DPS NAO RECLAMEM QUANDO EU DEIXAR DE POSTAR.
só isso pq eu to chateada cm vcs, td cap. só tem 3 comentários, ja ta chato isso
tchau